Segundo a Petrobras, este é o primeiro aumento desde dezembro de 2002.
O gás de cozinha terá o reajuste médio de 15%
A Petrobras informou na segunda-feira (31) que reajustará os preços de gás liquefeito de petróleo para uso residencial, envasado em botijões de até 13 kg (GLP P-13).
Segundo nota enviada à imprensa, a alta média será de 15% e entra em vigência a partir de desta terça (1).
O preço da botija varia por região e até por estado. No Espírito Santo, por exemplo, o gás de cozinha ficou entre 12% a 15% mais caro na Grande Vitória, desde a quinta-feira (1). Com isso, o botijão passou a custar, em média, R$ 65.
O aumento deve ser sentido aos poucos pelo consumidor, seguindo a chegada dos novos estoques com os valores atualizados nos postos de revenda. A previsão é a de que até a primeira quinzena de setembro os postos de venda já estejam trabalhando com preços mais altos.
A Petrobras ainda pode fazer um reajuste a mais, como fez no ano passado, quando foi anunciado às 18h do dia 31 de agosto que o valor iria subir 15%.
Segundo a Petrobras, este é o primeiro aumento do preço do gás de cozinha desde dezembro de 2002.
Em nota divulgada na sexta-feira (28), o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) havia informado que haveria o aumento, sem precisar de quanto seria.
De acordo com o Sindigás, o presidente da Sergás (sindicato das revendedoras), Robson Carneiro dos Santos, afirma que o reajuste será repassado ao consumidor. “Não tem como segurar o preço final por muito tempo porque os nossos custos também subiram muito”, afirmou, segundo nota divulgada no site do sindicato.
Com informações do G1.
Você precisa fazer log in para comentar.